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Nós do IBDN oferecemos neste post, um apanhado de informações ímpares para as empresas que estão em busca de se adequarem às novas realidades e tendências mundiais, no que diz respeito à sustentabilidade e o que isso significa para o planeta e a humanidade como um todo. Trata-se de uma proposta para a mudança radical e imediata no posicionamento empresarial em relação às suas condutas que, além contribuírem para a redução dos efeitos graves já em curso (que se anteciparam em décadas a todas as previsões) vão ao encontro das imprescindíveis ações por parte dos governos, da população e das empresas, pertinentes ao enfrentamento dessa realidade.

Oportunamente, convidamos você a fazer um tour em nosso site, para conhecer como o nosso instituto pode auxiliá-lo nesse sentido, e pedimos que compartilhe esse conteúdo para que atinja ao máximo de pessoas possíveis. Podemos e devemos mudar o rumo das coisas!

Diz um provérbio indígena: “Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não pode comer dinheiro.”

 

 

Segundo executivos, a sustentabilidade deve se tornar um propósito; o consumidor espera que as organizações façam a sua parte.

Ao redor do mundo, 53% dos consumidores acreditam nas reivindicações ambientais nos rótulos de produtos e na publicidade, aponta a pesquisa “Crisis as catalyst – How global emergencies can push sustainability forward, da Growth for Knowledge (GfK)”. O estudo mostra que as crises, como a da pandemia de Covid-19, são catalisadoras para o rápido avanço de soluções e inovações sustentáveis. A responsabilidade ambiental se tornou aspecto obrigatório para as empresas.

 

Dia Mundial do Meio Ambiente e o que se espera das empresas

O Dia Mundial do Meio Ambiente foi criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1972 para atrair a atenção da sociedade aos problemas ambientais e ao impacto das ações humanas no meio ambiente. Desde então, anualmente, cada edição possui uma temática. A de 2021 é a restauração de ecossistemas.

No Brasil, destaca-se que essa questão está um pouco atrasada em relação à Europa, porque, para estudo da GfK, o cidadão tem outras necessidades e preocupações, como segurança, saúde e dinheiro para pagar as contas no fim do mês. Com isso, a sustentabilidade acaba tendo uma força um pouco menor: se for pensar em uma pirâmide, o assunto ainda está na base.

Entretanto, o indivíduo, principalmente na faixa dos 40 anos, já vivenciou apagões e longos períodos de racionamento de água. Por isso, Roberta Zanini, gerente de consumer intelligence da GfK, explica que o foco para as ações sustentáveis mercadológicas deve ser esse público, uma vez que ele dá valor aos recursos naturais.

“Os consumidores estão abertos e esperam que as empresas e os governos façam a parte deles. Contudo, o cliente brasileiro não tem o preparo que irá gerar uma mudança de compra para produtos e serviços ambientalmente corretos, porque isso normalmente é bem mais caro que o comum. O preço ainda é uma barreira. Se a empresa conseguir manter o valor tradicional, aí ele se interessa. Isso vale também para a geração Z, pois mesmo sendo mais engajada do que as anteriores, ela não possui um poder de compra tão significativo neste momento”, explica.

No âmbito empresarial, é fundamental esclarecer que a importância da confiança do consumidor na marca e a mobilidade em prol de problemáticas coletivas geraram um movimento em massa, que visa ampliar a conscientização do cuidado que o planeta requer. Afinal, não há um plano B caso a Terra entre em colapso devido ao consumo desenfreado e o esgotamento de matérias-primas e da biodiversidade.

“O tema deixou de ser uma oportunidade de comunicação: hoje é uma obrigação. O mercado financeiro vai, cada vez mais, se basear nas práticas socioambientais para entender o valor das corporações. As empresas que se comprometem com as metas do Net Zero 2050 estão saindo na frente. É preciso usar a inovação para executar políticas de novas energias, lixo zero, carbono zero e logística sustentável”, coloca Hector Gusmão, CEO da Fábrica de Startups.

 “As empresas precisam repensar como as coisas foram feitas até hoje e que estar constantemente em busca de alternativas que reduzam ou zerem os impactos negativos de forma a obter um equilíbrio verdadeiro entre meio produtivo e o meio ambiente visando sempre a construção de um futuro sustentável. A principal visão é a de equilíbrio e a de que todos somos responsáveis pelo mundo que vivemos e para isso precisamos formar cidadãos conscientes de sua responsabilidade socioambiental”, afirma Denise Padovan, gerente administrativa e de sustentabilidade corporativa da Matera, empresa de tecnologia voltada a bancos tradicionais e digitais, fintechs e gestão de riscos.

 

As mensagens a serem transmitidas

Visto a importância em posicionar a favor do meio ambiente como forma de gerar valor e autoridade, é primordial entender como as empresas podem trabalhar suas medidas sustentáveis. Para Rapha Avellar, fundador da Adventures, Inc., plataforma de marketing para a nova era que por meio de tecnologia, dados e conteúdo suporta o crescimento dos negócios do futuro, a tendência é que daqui para frente haja uma série de ambientes “não-normais” que irão tirar as organizações da zona de conforto.

“Mais do que pensar no cotidiano, será cada vez mais exigido um olhar a longo prazo sobre as transformações e impactos positivos que podemos gerar. As causas sustentáveis estarão mais ligadas a princípios e propósitos do que a ações isoladas. Nós somos um exemplo disso. Fazemos parte do movimento Capitalismo Consciente, somos 100% carbono neutro e estamos nos preparando para sermos uma Empresa B”, salienta o executivo.

Desse modo, os profissionais consultados se uniram e listaram mensagens centrais que podem ser desdobradas para gerar insights para negócios de diversos segmentos:

  • A melhor empresa é a empresa consciente, que coloca o planeta como um stakeholder;
  • Se cada um fizer a sua parte, os frutos serão positivos;
  • Tenha um olhar macro e mude o jeito de pensar e aplicar o ESG;
  • O futuro do meio ambiente depende das decisões de agora;
  • Novos resultados não serão atingidos se insistir no tradicional.

 

E qual a importância de preservar o meio ambiente?

A preservação ambiental é de extrema importância para:

  • O equilíbrio dos ecossistemas
  • A manutenção da vida (fauna e flora)
  • O funcionamento adequado das relações ecológicas e sociais
  • Reduzir a destruição da camada de ozônio e as consequências do efeito estufa
  • Manter os recursos naturais abundantes
  • Evitar mudanças climáticas drásticas e desastres naturais
  • Diminuir a incidência de doenças causadas por problemas ambientais, tais como: Problemas respiratórios, cardíacos, pulmonares e até mesmo o câncer.
 
 
É fundamental entender também a importância de manter um planeta habitável para as próximas gerações, evitando extinções em massa e o esgotamento de recursos naturais essenciais para a vida, tais como a água e o oxigênio.


Além de toda a importância ambiental e ecológica existente em preservar o meio ambiente, há também vantagens comerciais significativas para a sua empresa, tais como:

  • Ganho de público e validação social: Com a adoção de medidas ecológicas, um novo público é conquistado e a sua empresa passa a ser validada socialmente por novos nichos populacionais, os quais prezam e priorizam a preservação ambiental, levando isso como um estilo de vida.
 
  • Aumento de autoridade: Empresas as quais levantam e respeitam causas importantes sempre são vistas de melhor forma no mercado em que está inserida.
 
  • Redução de custos: Investimentos financeiros iniciais para as mudanças de medidas são feitos, mas logo após são compensados pelo custo-benefício, visto que os gastos são reduzidos pelo reaproveitamento de recursos naturais e matéria-prima durante o processo produtivo.
 
  • Equipe mais engajada e unida: Isso ocorre, pois, a equipe passa a trabalhar de forma conjunta, tendo o mesmo objetivo e visualizando um propósito maior.

 

Fontes:

https://www.consumidormoderno.com.br/

https://fluxoconsultoria.poli.ufrj.br/blog/

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