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O Ministério do Meio Ambiente (MMA) instituiu nesta quinta-feira, dia 1º de outubro de 2020, a modalidade Floresta+ Carbono. Com isso, o MMA cria mais um instrumento para reconhecer, valorizar e incentivar o mercado de serviços ambientais em todo o território nacional.
 
A modalidade foi criada para que as empresas que não têm como reduzir parte de suas emissões e para que possam compensá-las. O Floresta+ Carbono prevê a geração de créditos de carbono por meio da conservação e recuperação da vegetação nativa.
 
O lançamento é mais uma medida para o fortalecimento do pagamento por serviços ambientais. O papel do Governo Federal nesse processo é promover um ambiente de negócios favorável e efetivo, para dar segurança jurídica ao mercado de carbono florestal, tornando real o pagamento para quem preserva.
 
As florestas tropicais, em sua maioria conservadas em território brasileiro, são responsáveis por 55% dos estoques de carbono do mundo, o que coloca o Brasil numa posição privilegiada no mercado de serviços ambientais e de créditos de carbono.
 
O papel do projeto é gerar alternativa de renda para os brasileiros que vivem na Amazônia e outros biomas. Só na Amazônia, região mais rica do Brasil em estoques de carbono, há mais de 20 milhões de brasileiros vivendo com o pior IDH do País. Levar alternativa de renda a essas pessoas é um dos eixos do Governo Federal para conservar a vegetação nativa.
 
O Instituto Brasileiro de Defesa da Natureza, realiza inventário de empresas e posterior promove a NAUTRALIZAÇÂO de suas EMISSÔES DE GASES DO EFEITO ESTUFA – GEE  através do plantio de árvores nativas em àreas degradadas, promovendo assim o reflorestamento e a preservação do bioma. Desde 2008 ja foram realizados 186 projetos em diferentes seguimentos e foram plantadas mais de 220 mil árvores nativas da mata atlântica.
 

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