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Conheça mais detalhes do processo de neutralização de carbono.


Existem inúmeras maneiras de empresas investirem em sustentabilidade e proteção da natureza, melhorando a sua imagem no mercado. Uma das mais utilizadas nos últimos anos é a neutralização de carbono.

A prática consiste em reduzir os impactos causados ao meio ambiente, realizados pelas emissões de gases do efeito estufa GEE, emitidos pelas atividades das empresas.

Conheça as etapas do processo e ações que podem ser realizadas para compensar os danos causados ao meio ambiente:


O cálculo de emissões de carbono.

É possível calcular a quantidade de CO2 emitida por qualquer um, seja uma pessoa física, uma empresa, um produto, um evento entre outros.

Para pessoas físicas, já estão disponíveis calculadoras que realizam uma estimativa de emissão de CO2 levando em consideração informações sobre hábitos de consumo.

No caso de empresas, existem instituições especializadas em realizar complexos cálculos e fazer um inventário das emissões.

Com as informações coletadas, são identificadas as áreas dentro das organizações que mais emitem os gases poluentes, pode ser pelo uso de veículos através da queima de combustível fóssil, consumo de energia, produção de resíduo ou uma etapa de produção. A partir disso, ações para mitigar a emissão são realizadas com foco em pontos estratégicos.

Ações para reduzir a emissão de gases poluentes.

As empresas podem realizar diversas ações para mitigar o impacto ambiental. Utilizar matérias primas 100% recicláveis, buscar fontes alternativas de energia limpa.

Implementar a reutilização de água, entre tantas outras medidas auxiliam não apenas na diminuição da emissão de CO2, mas, diminui os impactos ambientais como um todo.

Como funciona a neutralização de carbono?

Imagine a situação: Uma empresa gera dez toneladas de carbono para realizar as suas atividades. Portanto, para que que suas emissões sejam zeradas, é necessário a compra de dez créditos de carbono ou o plantio de um número estimativo de árvores que sequestrarão este CO2 durante seu crescimento.

A compra de créditos de carbono, pode ser feita em empresas que por não emitirem gases poluentes acabam por gerar créditos. Tais como aterros sanitários que possuem biodigestores, processos de produção de energia limpa, projetos de reflorestamento

Ou seja, a empresa poluente, que não pode reduzir a emissão dos gases, investe na empresa que gera os créditos através de seus projetos, criando uma parceria, onde uma compra os créditos e a outra recebe os recursos proporcionais aos cálculos de emissão de CO2 da empresa investidora, para manter o projeto sustentável.

Outra prática que vem ganhando adeptos é a neutralização de carbono de eventos. O inventário de emissão de CO2 leva em consideração desde o uso de veículos para a organização. O deslocamento dos participantes, as viagens aéreas, energia, produção de resíduo, assim como todo o impacto causado durante o evento. Calculada a estimativa, os organizadores poderão mitigar estas emissões comprando créditos ou plantando árvores.

Não importa qual medida uma empresa utiliza, ao realizar a neutralização de carbono ela está assumindo a sua responsabilidade pelas emissões e reduzindo impactos ao meio ambiente.

Saiba mais: http://ibdn.org.br/neutralizacao-de-carbono/

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